quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sua Excelência, a Criancinha!


3 comentários:

  1. Confesso que fiquei surpreendida, pela negativa, quando li a sua rúbrica. Com o devido respeito, parece-me de extremo "mau gosto" a linguagem que utiliza para caracterizar situações que, sem dúvida, são pontuais e a forma com se refere a questões tão importantes como a família, a educação, a depressão, a natalidade, entre outras.

    Acredito que, tal como eu, grande parte das pessoas que leram o seu texto, não se revêem minimamente nas suas "constatações".

    Cumprimentos, Tânia Duarte (Mafra)

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  2. Minha cara senhora: li casualmente esta sua 'coisa' sobre as criancinhas e fiquei espantado. Depois consultei o seu curriculum e fiquei estarrecido. Pobres criancinhas!
    E já agora, porque não aparece no curriculum: a senhora tem filhos? Espero que não... e se tiver, que sejam estrangeiros.
    Cumprimentos

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  3. Pois é, creio bem que está confundindo as coisas, porque a educação deficiente da criança é da responsabilidade de quem a educa.
    Saudações.
    José-Augusto de Carvalho

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